sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Coluna De Luna: I Salão de Verão - ANBA / AFJ

Coluna De Luna: I Salão de Verão - ANBA / AFJ: Academia Niteroiense de Belas Artes – Letras e Ciências – ANBA Convida para o I° Salão Artes Plásticas e Poesias de Verão – ANBA / AFJ...

Presidente nacional da A.N.B.A.

Comendador De Luna Freire - Presidente nacional da ANBA - recebe o diploma ea Medalha Legislativa Municipal do Mérito José Clemente Pereira Em reconhecimento à participação no engrandecimento sócio cultural, expressa pelo notório saber no ramo de sua atividade, promovendo o continuado progresso da cidade de Niterói-Vereador Renatinho Medalha Grã-Cruz ABD Grã-Colar de Ouro AFBA Voto de Louvor e Reconhecimento do Condado de La Orotava - Espanhã em reconhecimento e notoriedade aos relevantes serviços prestados as causas sociais, acadêmicas e culturais, em defesa da paz, da moral, da boa ética, da família na preservação da vida e da fé cristã, confirmando o merecimento desta congratulação de Louvor.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

I Salão de Artes e Poesias - ANBA

Artistas de Amparo ganham medalhas de Ouro e Prata em Niterói - RJ O artista plástico Carlos Martins e o poeta/compositor Álvaro Luiz Cardoso tiveram novamente suas obras premiadas em Niterói – RJ, agora contemplados com Medalhas de Ouro e Prata, na premiação oficial do X Salão de Artes Plásticas e Poesias – Comemorativo do Aniversário de Niterói, que aconteceu de 23 de novembro a 12 de dezembro/2011. O evento promovido pelo artista e produtor cultural Comendador Edson Carvalho de Luna Freire coincidiu também com a solenidade de posse da nova Academia Niteroiense de Belas Artes e da entrega do Troféu Destaque 2011 aos artistas, produtores culturais, intelectuais e personalidades que mais se destacaram durante este ano. Álvaro Luiz Cardoso recebeu Medalha de Ouro, referente ao 1º lugar na categoria Poesia, com o poema “Feto sem Teto” e Carlos Martins recebeu Medalha de Prata, referente ao 2º lugar na categoria “Pintura Figurativa” com a obra “Gueixa”. Carlos Martins, conquistou sua segunda medalha de prata neste ano. Já para o poeta Álvaro Luiz Cardoso que participou dos últimos 3 Salões de Artes de Niterói, esta foi sua terceira medalha do ano, pois em todos obteve premiação. Havia ganho anteriormente duas Medalhas de Prata, com o poema “Vadio é o Dono” nos outros dois Salões que aconteceram em setembro e outubro p.p.. Em reconhecimento à sua participação nestes Salões de Artes e Poesias, que o inseriu no meio artístico e cultural da cidade, acabou conquistando também o Troféu Destaque 2011, que premia as personalidades mais proeminentes do meio artístico-cultural do estado do Rio de Janeiro. Contato com os artistas de Amparo: www.alvaroluizcardoso.com.br, cardosanto2010@gmail.com, carlos_artes2010@hotmail.com Álvaro Luiz Cardoso além de escritor, é ator, diretor de teatro, cantor e compositor. Autor de um vasto repertório musical, já teve várias composições premiadas em festivais de MPB no interior de SP. Foi um dos mais produtivos poetas independentes da geração 70, em São Paulo, com cinco obras publicadas, além de poemas impressos em cartazes, folhetos, camisetas e outros suportes. Foi um dos realizadores das Passeatas Poéticas de 79/80/81 em São Paulo, Assis, Santos e Ribeirão Preto, verdadeiros “happenings” de arte na rua, com o Grupo Sanguinovo. Reside em Amparo desde 2006 onde atua em diversas frentes culturais. É o representante da área de literatura no Conselho Municipal de Cultura. Em 2010 fez sua primeira incursão no universo da literatura infantil, com o lançamento do livro “A Chácara da Dona Cota”, pela editora Reverbo, de Campinas. No momento trabalha na transposição do livro para CD com a musicalização e criação de trilhas sonoras para as estórias que já foram apresentadas em show no 11º Festival de Inverno de Amparo – SP. Prepara também o lançamento do DVD “Destaque”, com uma nova produção do show que foi contemplado com o Prêmio Estímulo do 10º Festival de Inverno de Amparo em 2010. Este DVD apenas com músicas autorais foi gravado ao vivo e ainda não foi lançado. As inscrições para o próximo Salão de Artes Plásticas e Poesias de Verão - ANBA/AFJ estarão abertas de 23 de dezembro até 17 de janeiro/2012.Local: Associação Fluminense dos Jornalistas – Rua Maestro Felício Toledo 551 – Centro – Niterói – RJ, Palácio dos Jornalistas (Salão Nobre). Abertura 23 de janeiro de 2012. Encerramento com entrega das premiações, homenagens e coquetel dia 27 de janeiro às 15h no Salão Nobre da Associação Fluminense dos Jornalistas – AFJ - Rua Maestro Felício Toledo 551 – Centro – Niterói – RJ. A Exposição ficará aberta à visitação pública dos dias 23 de janeiro a 27 de janeiro de 2012, no horário das 10h às 16h. Mais Informações: delunafreire@yahoo.com.br , blog: http://colunadeluna.blogspot.com https://www.facebook.com/events/292023250839089/?notif_t=event_invite Novo endereço ANBA. (Academia de Belas Artes, Letras e Ciências. Rua São João, 25 - sala 1014 - Centro - Niterói - RJ - CEP: 24020040 Tel: 21 26226745 - Cel: 21 8254-0082 21 88902424 A pintura “Gueixa” e o poema “Feto sem teto” com ilustração de Carlos Martins estão em anexo. Premiação Oficial do X Salão de Artes Plásticas e Poesias – ANBA/CMN Troféu Melhor obra do Salão - Artista: Shirley Lopes - Título da obra: O caminho Categoria pintura Acadêmica:Medalha de Ouro - Otília OSAen - Título da obra: Palavra de Deus Medalha de Prata - Ceiça Esch - Natureza Morta Medalha de Bronze - Meg Carvalho - Paisagem Categoria Pintura Figurativa:Medalha de Ouro - Isabel Roberts - Título da obra: O Indiano Medalha de Prata - Carlos Martins - Título da obra: Gueixa Medalha de Bronze - Zenaide Azevedo - Título da obra: A sambista Categoria Arte Moderna Contemporânea: Medalha de Ouro - Marcelo Miranda - Título da obra: Caleidoscópio Medalha de Prata - Yves Serpa - Título da obra: Presença de Davi Medalha de Bronze - La Cout - Título da obra: Fragmentos mística Categoria Poesias:Medalha de Ouro - Álvaro Luiz Cardoso - Título do poema: Feto sem Teto Medalha de Prata - Geraldo Portal Veiga - Título da poesia: Criança Medalha de Bronze - Hana Ramalho - Título da poesia: Niterói, Cidade Sorriso

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

I Salão de Verão - ANBA / AFJ

Academia Niteroiense de Belas Artes – Letras e Ciências – ANBA Convida para o I° Salão Artes Plásticas e Poesias de Verão – ANBA / AFJ TEMA LIVRE Local: Associação Fluminense dos Jornalistas – Rua Maestro Felício Toledo 551 – Centro – Niterói – RJ, será realizado no Palácio dos Jornalistas ( Salão Nobre ) Abertura 23 de janeiro de 2012. Encerramento com entrega das premiações, homenagens e coquetel dia 27 de janeiro às 15h no Salão Nobre da Associação Fluminense dos Jornalistas – AFJ - Rua Maestro Felício Toledo 551 – Centro – Niterói – RJ, será realizado no Palácio dos Jornalistas ( Salão Nobre ). A Solenidade com premiações aos artistas e poetas participantes da Mostra de Arte, Outorgas de Comendas, a grandes personalidades, Artistas e Acadêmicos e logo após será servido um coquetel aos presentes no evento. A Exposição ficará aberta à visitação pública dos dias 23 de janeiro a 27 de janeiro de 2012, no Salão Nobre - AFJ - Centro - Niterói – RJ, no horário das 10h às 16h. Mais Informações: delunafreire@yahoo.com.br Novo endereço ANBA. ( Academia de Belas Artes, Letras e Ciências. Rua São João 25 sala 1014 - Centro - Niterói - RJ CEP: 24020040 Tel: 21 26226745 1. DA PROPOSTA # Incentivar e divulgar os artistas e escritores da Cidade e do território nacional e internacional. 2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições poderão ser realizadas, pessoalmente, pelo correio ou no BANCO ITAÚ - AGENCIA: 4566 - CONTA CORRENTE: 10655-7 FAVORECIDA: Edson Freire, no período de 23 de dezembro até 17 de janeiro de 2012. O comprovante do depósito deve ser enviado para o e-mail edelunafreire@yahoo.com.br de acordo com as instruções apresentadas na FICHA DE INSCRIÇÃO, sem o que a inscrição não será realizada. 2.2. Cada Artista poderá representar-se com uma ou duas obras não necessariamente inéditas, com dimensões máximas de 0,80 X 1,20 m. 2.3. Será cobrada uma taxa de inscrição no valor de R$ 90,00 ( noventa reais) por uma obra, e de R$ 100,00 por duas obras para cada Artista nas categorias de: PINTURA – DESENHO – ESCULTURA – PINTURA CONTEMPORÂNEA – GRAVURA – PORCELANA – CRIATIVIDADE – AQUARELA – NAIF – ARTE DIGITAL – ARTE DECORATIVA – FOTOGRAFIA – CERÂMICA – MOSAICO – PASTEL 2.3B – Será cobrada uma taxa de inscrição para cada poesia no valor de R$ 20,00 o poeta poderá enviar até no máximo 5 cinco poesias em formato A4, Tema Livre, qualquer tipo de letra, com ou sem imagem de fundo, poderá ter moldura ou margem nas laterais. 2.4. As despesas do envio e da devolução das obras correrão por conta do Artista ou de seu representante. 3. REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO 3.1. Ficha de inscrição preenchida e assinada, contendo: a) Proposta da exposição, contendo: concepção (idéia básica), relação de obras, especificando técnicas, dimensões e materiais a serem utilizados e outros dados julgados importantes para melhor entendimento do trabalho. b) Dados pessoais e biográficos: nome completo, nome artístico, endereço completo, telefone, fax, correio eletrônico, formação artística, principais exposições e prêmios. 4. ENVIO As obras deverão ser enviadas para o endereço A/C Comendador De Luna Freire Novo endereço ANBA. ( Academia de Belas Artes, Letras e Ciências. Rua São João 25 sala 1014 - Centro - Niterói - RJ CEP: 24020040 Tel: 21 26226745 5. COMERCIALIZAÇÃO DAS OBRAS O valor da obra constará em listagem específica, disponibilizada na Sala de Exposição; A negociação das obras deverá ser feita diretamente entre o responsável pela exposição e o comprador. As obras vendidas somente poderão ser retiradas ao término da exposição. Será permitida a colocação de um circulo vermelho indicando a venda da obra. A entrega das obras aos compradores será de inteira responsabilidade dos organizadores do salão. 6. DIVULGAÇÃO E PREMIAÇÃO A divulgação ficará por conta dos responsáveis da organização do Salão. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS A ANBA ficará isenta de qualquer débito contraído pelo artista e escritor poeta, em virtude da exposição realizada, como também de qualquer transgressão às leis por ele, caso praticada. Cabe ao artista e escritor poeta, providenciar e arcar com os custos de fretes, transportes (até o local da exposição) e seguros das obras, inclusive na devolução (a partir do local da Exposição). O artista e o escritor poeta concede à ANBA direito de uso de imagem das obras apresentadas na Exposição por meios impressos e audiovisuais. 8. AS PREMIAÇÕES: 1º LUGAR – TROFÉU ANBA – para a melhor obra do Salão, concedido pelo júri Oficial e pela Comissão organizadora; 03 MEDALHAS DE OURO para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE PRATA para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE BRONZE para os melhores trabalhos de cada categoria. POSSIBILIDADE DE PREMIAÇÃO extra-aquisitiva ou troféu ofertado por outra entidade artística. DIPLOMAS: Todos os participantes receberão Diploma referente ao evento. DESCLASSIFICAÇÃO: somente em casos extremos, o artista não poderá participar. 9. ENDEREÇO PARA INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Novo endereço ANBA. ( Academia de Belas Artes, Letras e Ciências. Rua São João 25 sala 1014 - Centro - Niterói - RJ CEP: 24020040 Tel: 21 26226745 TELEFONE: (21) 2622-6745 CELULAR: (21) 8890-2424 (21) 8254-0082 e-mail: delunafreire@yahoo.com.br MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO: _______________________________________ NOME ARTÍSTICO: ________________________________________ IDENTIDADE: ____________ CPF: _____________ DATA DE NASCIMENTO: __ / __ / ____ LOCAL DE NASCIMENTO: ___________________ ENDEREÇO: ________________________________________________ TELEFONE: ____________________/ CELULAR __________________ FAX: _______________________ E-mail: ______________________ DADOS PROFISSIONAIS ENDEREÇO: __________________________________________ TELEFONE: ________________________________/ CELULAR__________ FAX: ________________________ Declaro que estou de acordo com os termos deste Regulamento. _________________, ____ de __________ de _______. __________________________________ Assinatura RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO:____________________________ ANBA FICHA DE INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO Nº. MODALIDADE. ______________ SALÃO:____________________ LOCAL:___________________. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ................................................................. _________________________________________ ENDEREÇO COMPLETO: ______________________ _________________________________________ CIDADE: ______________ CEP.________________ ESTADO. _____________ CPF/CNPJ. _________________________________ (Para fins da remessa de retorno) E-mail: ___________________________________ Nome Artístico. ______________________________ HAVENDO VENDA: SERÃO DESCONTADOS 20% DO VALOR DA VENDA. CASO SEJA PARCELADA, O DESCONTO SERÁ NA 1ª PARCELA. A PRESTAÇÃO FINAL DE CONTAS COM OS ARTISTAS SERÁ FEITA APÓS A COMPENSAÇÃO DOS CHEQUES, TANTO DAS VENDAS À VISTA, COMO DE CADA PARCELA. POR FAVOR, ENVIAR O COMPROVANTE DO DEPÓSITO DA INSCRIÇÃO, JUNTO À REMESSA DAS OBRAS. ............................ CORTAR AQUI............................... DESTACAR E COLAR ATRÁS DA OBRA. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ____________________ _____________________________________________ OBS.: A RETIRADA DAS OBRAS PODERÁ SER FEITA ATÉ NO PRAZO DE CINCO DIAS. A PARTIR DESSE PRAZO, AS OBRAS PASSAM A PERTENCER AO ACERVO DA ANBA.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Artista Marcos Couto MC

Artista Marcos Couto MC

Artista Marcos Couto MC

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

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Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

Exposição Individual do artista plástico Marcos Couto MC dias 24, 25, 26 e 27 de novembro das 10h até às 16h, no Iate Clube Brasileiro. Artista niteroiense, construindo novas formas abstratas e geométricas, em harmonia com o universo de cores e luzes em suas tela elaboradas com Amor e Paixão, lucidez. Em cada descoberta uma matiz, uma cor em um sonho astral do inconsciente para a liberdade Contemporânea. De Luna Freire.

Artista Marcos Couto MC

domingo, 20 de novembro de 2011

Cotas Raciais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Trabalho da Disciplina Técnica de Reportagem Professor: Leandro Lacerda Aluno: Edson Carvalho de Luna Freire O Sistema de Cotas também chamado de Cotas Raciais, entende-se uma medida governamental que reserva um número determinado de vagas em instituições públicas ou privadas para classes sociais mais desfavorecidas conhecida como Política Afirmativa. Entretanto, esse conceito aplica-se geralmente por tempo determinado. São atendidas por esse sistema populações de grupos étnicos ou raciais, classes sociais, imigrantes, deficientes físicos, mulheres, idosos etc... A justificativa para um sistema de cotas é que grupos específicos, em razão de algum processo histórico depreciativo, teriam maior dificuldade para aproveitarem as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, bem como seriam vítimas de discriminações nas suas intenções com a sociedade. Esse sistema já está prevista em lei constitucional brasileira de 1988 ( artigo 37, VIII ) que estabeleceu reservas de vagas para deficientes físicos e sucessivamente outros grupos sociais passam a pleitear a cotização de vagas com intuito de garantir uma participação mínima em certos setores da sociedade como as universidades públicas, iniciada em 2000, com aprovação da lei estadual 3.524/00, de 28 de dezembro, garantindo a reserva de 50% das vagas nessas instituições estaduais. Há outros segmentos da sociedade que consideram um sistema de cotas como desencadeador de um racismo já existente, pois essas cotas de cunho racial residem no fato de quem teria direitos a tais políticas afirmativas. Alguns defendem o critério de auto-declaração, outras defendem a instauração de uma comissão de avaliadores baseados em critérios objetivos e subjetivos que decidiram quem teriam direitos às cotas. Vale lembrar que não há consenso sobre o tema, ou seja, essas cotas são voltadas para a população auto-declarada negra _ podendo abranger os pardos que se declaram negros. Um caso o0corrido em 2007 na Universidade em Brasília, polemisou o caso de dois gêmeos univitelinos que foram classificados como sendo de etnias diferentes, considerada ação de inconstitucionalidade. Haja vista que ao analisar o sistema de cotas, sua aplicabilidade e seus possíveis bônus em ônus, deve-se perceber que qualquer ação afirmativa que busca transpor as desigualdades e a igualdade material ( utopicamente ) deve ser aplicada por um determinado tempo. Juntamente a isso há de ser entender que as ações afirmativas como o sistema de cotas, deve-se possuir ações conjuntas, atacando o problema desde a sua raiz, pois nenhum problema social foge da deficiência das estruturas de base, como educação, distribuição de renda, falta de oportunidade e outros. Portando, se exemplificarmos um fato de uns determinados alunos ou alunas, pleiteados pelo sistema de cotas para uma determinada Universidade pública, percebemos que há problemas estruturais no que tange esse projeto, como as seguintes indagações: tendo em vista que esses alunos e alunas ingressem nas Universidades Públicas beneficiados por esse sistema, como custaria seus estudos nesses estabelecimentos?; Será que esses grupos de beneficiados entre os grupos de não beneficiados apreciariam entre eles um cunho discriminatório?; dentre outras. Portanto, o sistema de cotas é um paliativo, para tentar, amenizar perdas que houve entre afro-descendentes, indígenas ( descendentes ) e etc... sabe-se que o próprio programa apresenta problemas de estruturação.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Novembro Negro - Fernando Paulino

Veja só como novembro é rico em Cultura Negra: dia 13 – Deposição das cinzas de Abdias do Nascimento na Serra da Barriga, em Alagoas, onde foi erguida a República de Palmares; dia 20 – Dia Nacional da Consciência Negra, marcando a data de morte de Zumbi do Palmares; dia 22 – 101 anos da Revolta da Chibata, liderada por João Cândido, o Almirante Negro, na Baía da Guanabara, que banha as antigas terras de Araribóia. Motivos suficientes para se discutir a situação do negro na sociedade atual. Em Niterói, porém, ao que se saiba, nada há no calendário oficial. Em verdade, o Município – com passado de escravidão e discriminação racial persistente – sequer tem um Conselho de Promoção de Políticas Públicas pela Igualdade Racial, a exemplo de vários municípios. Há anos, foi aprovada uma lei a respeito, mas até hoje não implementada – cá pra nós, falta vontade política dos Poderes Executivo e Legislativo e da própria sociedade civil. A criação do Conselho Municipal poderia ser debatida neste Novembro Negro, mas... Em Niterói, não se discute a implantação da Lei 10.639, que, desde 2003, determina a inclusão no currículo oficial da rede de ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira. Enquanto isso, o bairro do Cubango, que era uma Pequena África niteroiense no século XIX, corre o risco de perder o nome original para Jardim Santa Rosa, por pressão da especulação imobiliária, que procura uma nova identificação regional que não lembre os descendentes de escravos vindos de Angola. Vale lembrar: foi em Niterói que Oliveira Viana desenvolveu, no início do século XX, seus conceitos que o levaram a ser um dos ideólogos do racismo. Dizia ele que a união entre brancos e negros provocava problemas sociais: “uns desorganizados morais, uns desarmônicos psíquicos, uns desequilibrados funcionais”. Oliveira Viana projetava o fim dos negros no Brasil, argumentando que uma parte dos mestiços seria eliminada “pela miséria moral e física” e outra parte perderia, em questão de décadas, o que ele considerava o sangue inferior, abrindo portas para o embranquecimento da população. Hoje, a sociedade niteroiense reverencia a Casa de Cultura Oliveira Viana, ali na Alameda São Boaventura, na cabeceira da Ponte Rio-Niterói. E a cidade sequer tem um Conselho do Negro... Ah, sim! Vale também lembrar que 2011 é o Ano Internacional do Afrodescendente. Precisamente há 100 anos, foi realizado, em Londres, o Congresso Universal das Raças, quando a delegação brasileira, chefiada por João Batista Lacerda, então diretor do Museu Nacional, apresentou um trabalho em que projetava o fim da raça negra no Brasil no espaço de um século. Manipulando estatísticas demográficas, Lacerda fez uma projeção até 2012, prevendo que neste ano já não haveria negros no País, na mesma linha de raciocínio de Oliveira Viana. Dia desses, uma conselheira de Cultura da cidade me contou uma história que achei simplesmente pavorosa: foi apresentado à Secretaria Municipal de Cultura um projeto de memória de artistas, através de depoimentos que seriam gravados no suntuoso Teatro Municipal de Niterói. MV Bill e Sandra de Sá foram os nomes sugeridos para abrir a série. A proposta foi vetada. O gestor cultural de plantão – que continua à frente de um órgão público do setor de Cultura da cidade – alegou que “ihhh! O morro vai descer!”. A pesquisa que fiz, em 2010, sobre o negro na mídia de Niterói não deixa dúvida: negro só é notícia boa quando é sambista ou artista. Pelo que sai nos jornais locais, parece que não existe na cidade negro médico, engenheiro, professor universitário etc e tal. Existe, sim, mas não tem visibilidade. Por que? Seria mais um assunto que poderia ser debatido neste Novembro Negro, mas... Para mim, o que fica é que, mais uma vez, Niterói não focaliza a questão negra, o que significa dizer não querer focalizar a sua própria história. Fernando Paulino – Membro do Conselho de Cultura de Niterói, jornalista e negro -- Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "Conselho Muncipal de Cultura de Niterói (2010-2012)" nos Grupos do Google. Para postar neste grupo, envie um e-mail para cultnit@googlegroups.com Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para cultnit+unsubscribe@googlegroups.com Para ver mais opções, visite este grupo em http://groups.google.com/group/cultnit?hl=pt-BR?hl=pt-BR BLOG: www.culturaniteroi.blogspot.com

domingo, 6 de novembro de 2011

Marcos Couto

Marcos Couto, nasceu e reside em Niterói, RJ. Engenheiro de formação, exerceu essa profissão durante muito tempo mas, foi a partir do seu encontro com as telas, tintas e pincéis que aparece uma nova e visceral forma de se expressar. Completamente capturado por esse universo de formas e cores, foi arriscando, experimentando, reinventando, ousando, e suas imagens foram surgindo... necessidade, desejo, potência, vida! Na construção de suas obras, linhas e volumes, luz e sombras, profundidades e superfícies, tensão e movimento, paixão e liberdade, se integram tão vigorosamente, que se torna impossível não sermos afetados por elas. Beatriz Braia

Grande Abraço de Paz

4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ-4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ - Acróstico nº 4006-Por Sílvia Araújo Motta 4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ-4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ - Retribuição-acróstica nº 4006, ao Chanceler Edson De Luna Freire-Presidente da ANBA, Por Sílvia Araújo Motta/Belo Horizonte/MG. - G-GRANDE ABRAÇO DE PAZ R-Retribuo ao AMIGO VIRTUAL: A-Até o DIA em que estarei capaz, N-Na verdade, que se tornará REAL: D-Darei nó cego no laço que se faz E-Em nossa Amizade ideal-cultural. - A-Ao receber o Troféu 2011-Niterói, B-Bem feliz levarei PAZ no Abraço! R-Reconheço que uma saudade dói! A-Aqui já penso na corrente que faço, Ç-Com fortes elos de alegria-lealdade: O-O ramalhete da GRATIDÃO enlaço. - D-Dia NOVE de dezembro de 2011, E-Eu quero abraçá-lo, pessoalmente! - P-Parabéns, pela Solenidade de Posse: A-Academia Niteroiense de Belas Artes Z-Zela pela integração Cultura e Arte. - Belo Horizonte 21 de outubro de 2011. - Nota: Às 23:59h, em 21 outubro 2011, Edson Carvalho de Luna Freire disse...(site: AIEA)Obrigado pelo carinho, grande poeta e escritora Sílvia Araújo Motta. Grande abraço de Paz!!! - Retribuição-acróstica nº 4006, ao Chanceler Edson De Luna Freire-Presidente da ANBA, Por Sílvia Araújo Motta/Belo Horizonte/MG. - G-GRANDE ABRAÇO DE PAZ R-Retribuo ao AMIGO VIRTUAL: A-Até o DIA em que estarei capaz, N-Na verdade, que se tornará REAL: D-Darei nó cego no laço que se faz E-Em nossa Amizade ideal-cultural. - A-Ao receber o Troféu 2011-Niterói, B-Bem feliz levarei PAZ no Abraço! R-Reconheço que uma saudade dói! A-Aqui já penso na corrente que faço, Ç-Com fortes elos de alegria-lealdade: O-O ramalhete da GRATIDÃO enlaço. - D-Dia NOVE de dezembro de 2011, E-Eu quero abraçá-lo, pessoalmente! - P-Parabéns, pela Solenidade de Posse: A-Academia Niteroiense de Belas Artes Z-Zela pela integração Cultura e Arte. - Belo Horizonte 21 de outubro de 2011. - Nota: Às 23:59h, em 21 outubro 2011, Edson Carvalho de Luna Freire disse...(site: AIEA)Obrigado pelo carinho, grande poeta e escritora Sílvia Araújo Motta. Grande abraço de Paz!!! Silvia Araujo Motta Enviado por Silvia Araujo Motta em 24/10/2011 Código do texto: T3294907 Envie por e-mail Denuncie conteúdo abusivo Comentários Comentar Sobre a autora Silvia Araujo Motta Belo Horizonte/MG - Brasil, 60 anos 4235 textos (408240 leituras) (estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 06/11/11 20:45) Perfil Textos Contato

X Salão de Artes e Poesias e Posse dos Neo-Acadêmicos da ANBA

X Salão Artes Plásticas e Poesias – Comemorativo ao Aniversário de Niterói - e posse dos novos Acadêmicos da ANBA. por Escritora Merari Tavares, domingo, 6 de Novembro de 2011 às 14:40 TEMA LIVRE INFORMAÇÕES AOS ARTISTAS, Fundada em 27 de outubro de 1940, a Associação e Escola Fluminense de Belas Artes (AFBA) é uma instituição sem fins lucrativos e de utilidade pública municipal e estadual, criada pela Lei 5.116 de 25 de janeiro de 1963, no recinto onde se achava instalada a exposição de pintura de Moisés Nogueira da Silva - saguão térreo do Hotel Imperial, na rua Visconde do Rio Branco, 535. Nasceu com a finalidade cultural de divulgação artística, com sede e foro em Niterói e podendo manter sucursais e representações nas demais Cidades do estado e do País. Atualmente, a AFBA estimula o aperfeiçoamento da cultura artística no Estado do Rio e visa divulgar as artes plásticas e apoiar o desenvolvimento de atividades artísticas, a partir da ideia de que o homem precisa manter contato com a cultura através da arte. INFORMAÇÕES AOS ARTISTAS, POETAS, ESCRITORES e CIENTISTAS, Fundada em 12 de setembro de 2011, a Academia Niteroiense de Belas Artes, Letras e Ciências, (ANBA) é uma instituição sem fins lucrativos e de utilidade pública criada e idealizada pelo Chanceler Dr. Edson Carvalho De Luna Freire. Nasceu com a finalidade cultural de divulgação artística, literária e científica, com sede e foro em Niterói e podendo manter sucursais e representações nas demais Cidades do estado, do País e exterior. Atualmente, a ANBA estimula o aperfeiçoamento da cultura artística, intelectual e científica no Estado do Rio e visa divulgar as artes plásticas a cultura, a literatura e as ciências e apoiar o desenvolvimento dessas atividades, a partir da ideia de que o homem precisa manter contato com a cultura, letras e ciências através da arte. Local: Câmara Municipal de Niterói ( Plenário Brígido Tinoco ) e Salão Nobre Aluízio Valle. Abertura 23 de novembro de 2011. Encerramento com entrega das premiações, homenagens e coquetel dia 9 de dezembro às 15h no Plenário Brígido Tinoco – CMN - Niterói - RJ A Solenidade com premiações aos artistas participantes da Mostra de Arte, Outorgas de Comendas Fluminense de Belas Artes a grandes personalidades, Artistas e Acadêmicos, na ocasião será realizada a fundação e posse dos Novos Acadêmicos da Academia Niteroiense de Belas Artes, Letras e Ciências, ( ANBA ) várias personalidades do meio artísticos, cultural, literários, acadêmico, escritores, poetas, juristas, filósofos e ciêntistas, tomarão posse em suas respectivas cadeiras Acadêmica . A Exposição ficará aberta à visitação pública dos dias 23 de novembro a 9 de dezembro de 2011, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Niterói, Av. Ernani do Amaral Peixoto 625 - Niterói – RJ. Mais Informações: Tel: 21 2622-6745 ( FIXO ) // Cel: 21 8254-0082 ( TIM ) // 21 95007084 ( VIVO )// 21 88902424 ( OI ) delunafreire@yahoo.com.br 1. DA PROPOSTA Incentivar e divulgar os artistas e poetas da Cidade e do território nacional e internacional. 2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições poderão ser realizadas, pessoalmente, pelo correio ou no BANCO ITAÚ - AGENCIA: 4566 - CONTA CORRENTE: 10655-7 FAVORECIDA: Edson Freire, no período de 1 de novembro até 20 de novembro de 2011. O comprovante do depósito deve ser enviado para o e-mail e delunafreire@yahoo.com.br de acordo com as instruções apresentadas na FICHA DE INSCRIÇÃO, sem o que a inscrição não será realizada. 2.2. Cada Artista poderá representar-se com uma ou duas obras não necessariamente inéditas, com dimensões máximas de 0,80 X 1,20 m. 2.3. Será cobrada uma taxa de inscrição no valor de R$ 90,00 ( noventa reais) por uma obra, e de R$ 100,00 por duas obras para cada Artista nas categorias de: PINTURA – DESENHO – ESCULTURA – PINTURA CONTEMPORÂNEA – GRAVURA – PORCELANA – CRIATIVIDADE – AQUARELA – NAIF – ARTE DIGITAL – ARTE DECORATIVA – FOTOGRAFIA – CERÂMICA – MOSAICO – PASTEL 2.3B – Será cobrada uma taxa de inscrição para cada poesia no valor de R$ 20,00 o poeta poderá enviar até no máximo 5 cinco poesias em formato A4, Tema Livre, qualquer tipo de letra, com ou sem imagem de fundo, poderá ter moldura ou margem nas laterais. 2.4. As despesas do envio e da devolução das obras correrão por conta do Artista ou de seu representante. 3. REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO 3.1. Ficha de inscrição preenchida e assinada, contendo: a) Proposta da exposição, contendo: concepção (idéia básica), relação de obras, especificando técnicas, dimensões e materiais a serem utilizados e outros dados julgados importantes para melhor entendimento do trabalho. b) Dados pessoais e biográficos: nome completo, nome artístico, endereço completo, telefone, fax, correio eletrônico, formação artística, principais exposições e prêmios. 4. ENVIO As obras deverão ser enviadas para o endereço A/C Comendador De Luna Freire Rua Passo da Pátria 48 casa 1 – São Domingos – Niterói – RJ – Brasil CEP: 24.210.240 5. COMERCIALIZAÇÃO DAS OBRAS O valor da obra constará em listagem específica, disponibilizada na Sala de Exposição; A negociação das obras deverá ser feita diretamente entre o responsável pela exposição e o comprador. As obras vendidas somente poderão ser retiradas ao término da exposição. Será permitida a colocação de um circulo vermelho indicando a venda da obra. A entrega das obras aos compradores será de inteira responsabilidade dos organizadores do salão. 6. DIVULGAÇÃO E PREMIAÇÃO A divulgação ficará por conta dos responsáveis da organização do Salão. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS A AFBA e ANBA ficarão isenta de qualquer débito contraído pelo artista em virtude da exposição realizada, como também de qualquer transgressão às leis por ele, caso praticada. Cabe ao artista providenciar e arcar com os custos de fretes, transportes (até o local da exposição) e seguros das obras, inclusive na devolução (a partir do local da Exposição). O artista concede à AFBA e a ANBA direito de uso de imagem das obras apresentadas na Exposição por meios impressos e audiovisuais. 8. AS PREMIAÇÕES: 1º LUGAR – TROFÉU AFBA e ANBA – para a melhor obra do Salão, concedido pelo júri Oficial e pela Comissão organizadora; 03 MEDALHAS DE OURO para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE PRATA para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE BRONZE para os melhores trabalhos de cada categoria. POSSIBILIDADE DE PREMIAÇÃO extra-aquisitiva ou troféu ofertado por outra entidade artística. DIPLOMAS: Todos os participantes receberão Diploma referente ao evento. DESCLASSIFICAÇÃO: somente em casos extremos, o artista não poderá participar. 9. ENDEREÇO PARA INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Rua Passo da Pátria 48 casa 1 – São Domingos – Niterói – RJ – Brasil. Cep. 24.210.240 TELEFONE: (21) 2622-6745 CELULAR: (21) 8890-2424 (21) 8254-0082 e-mail: delunafreire@yahoo.com.br MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO: _______________________________________ NOME ARTÍSTICO: ________________________________________ IDENTIDADE: ____________ CPF: _____________ DATA DE NASCIMENTO: __ / __ / ____ LOCAL DE NASCIMENTO: ___________________ ENDEREÇO: ________________________________________________ TELEFONE: ____________________/ CELULAR __________________ FAX: _______________________ E-mail: ______________________ DADOS PROFISSIONAIS ENDEREÇO: __________________________________________ TELEFONE: ________________________________/ CELULAR__________ FAX: ________________________ Declaro que estou de acordo com os termos deste Regulamento. _________________, ____ de __________ de _______. __________________________________ Assinatura RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO:____________________________ AFBA FICHA DE INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO Nº. MODALIDADE. ______________ SALÃO:____________________ LOCAL:___________________. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ................................................................. _________________________________________ ENDEREÇO COMPLETO: ______________________ _________________________________________ CIDADE: ______________ CEP.________________ ESTADO. _____________ CPF/CNPJ. _________________________________ (Para fins da remessa de retorno) E-mail: ___________________________________ Nome Artístico. ______________________________ HAVENDO VENDA: SERÃO DESCONTADOS 20% DO VALOR DA VENDA. CASO SEJA PARCELADA, O DESCONTO SERÁ NA 1ª PARCELA. A PRESTAÇÃO FINAL DE CONTAS COM OS ARTISTAS SERÁ FEITA APÓS A COMPENSAÇÃO DOS CHEQUES, TANTO DAS VENDAS À VISTA, COMO DE CADA PARCELA. POR FAVOR, ENVIAR O COMPROVANTE DO DEPÓSITO DA INSCRIÇÃO, JUNTO À REMESSA DAS OBRAS. ............................ CORTAR AQUI............................... DESTACAR E COLAR ATRÁS DA OBRA. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ____________________ _____________________________________________ OBS.: A RETIRADA DAS OBRAS PODERÁ SER FEITA ATÉ NO PRAZO DE CINCO DIAS. A PARTIR DESSE PRAZO, AS OBRAS PASSAM A PERTENCER AO ACERVO DA AFBA e ANBA. Curtir (desfazer) · · Seguir (desfazer) publicação · Compartilhar Você curtiu isso. 13 compartilhamentos

Niterói adere ao SNC e realiza Encontro

Niterói adere ao SNC e realiza Encontro http://blogs.cultura.gov.br/snc/2011/11/04/niteroi-adere-ao-snc/

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

8ª Semana de Comunicação da Produção a Industria Cultural

Universidade Candido Mendes – UCAM – Niterói 8ª Semana de Comunicação da Produção a Indústria Cultural. Trabalho do aluno Edson Carvalho De Luna Freire, para a disciplina de técnicas de Reportagem do professor Leandro Lacerda - 4° período de Comunicação Social / Jornalismo. RESUMO Na Conferência da 8ª Semana de Comunicação, o qual o tema da Produção a Indústria Cultural ocorreu entre os dias 24 a 28 de outubro às 18:30h da Universidade Candido Mendes, organizado pelos alunos do 4° período de Comunicação Social. Assisti a palestra cujo Tema: “ Carnaval, História e Comunicação “ compuseram a mesa as seguintes personalidades: Bruno Fillippo ( jornalista carnavalesco – O DIA ) - ; Rita Diirr ( presidente da Bloco Saias na Folia e Conselheira de Cultura de Niterói ) - ; Luiz Carlos Bruno: ( ex – diretor de Carnaval da Unidos da Tijuca ) - ; e o mediador professor André da universidade Candido Mendes – Niterói. O mediador Professor André, convidou a Rita Diirr para iniciar a palestra, perguntando Rita Diirr, como iniciou a construção do Bloco Saias na Folia? – Rita Diirr: O Saias na Folia, no primeiro ano nós nos filiamos a Liga das Escolas daqui em Niterói, tivemos um ligeiro problema de preconceito, sendo um Bloco de Mulheres, as pessoas não estão acostumadas, tentamos nos adaptar as exigências da Liga. O primeiro ano do Saias na Folia, nós desfilamos na Rua da Conceição, seguindo um regulamento, apesar desde o início, diziam que o Bloco Saias na Folia, não podia concorrer, sendo um Bloco de mulheres, poderia usar as mulheres e aproveitar para saírem desnudas, isso daria um resultado positivo e daria uma chance de colocar nos primeiros lugares na classificação, e não era essa a idéia, e sim uma apresentação digna de um profissionalismo das mulheres no samba do carnaval, existe reuniões mensais, inclusive no primeiro ano, apresentamos sambistas, sim, porque não? Queremos comandar, contamos um pouco da história do carnaval, e gostaria de agradecer a mídia pela cobertura positiva que nos deu pela apresentação do Bloco Saias na Folia. O mediador Prof. André pergunta ao comentarista de carnaval Bruno Fillippo, Você tinha a Fabiana Sobral que fazia a cobertura pelo Jornal do Brasil, o próprio Vicente, antes de ir para a LIGA, são pessoas que cobriam o Carnaval, então a gente tem por exemplo, o programa das Escolas que iam ser expulsas dos Barracões, ali no Cais do Porto, isso foi noticiado pela editora da Grande Rio, então essa figura do Jornalista do Carnaval, perdeu o interesse ou os próprios editores podem fazer polícia, ele está ali e cobre o Carnaval? - Fillippo – eu acho que são as duas coisas, tanto uma figura mais rara, hoje, quanto pelo próprio desinteresse, das chefias, dos editores, essa figura ele não tem mais espaço que tinha antes. - Prof. André pergunta a platéia: Quem acompanha aqui o carnaval o ano inteiro?, somente três alunos levantaram a mão... - Professor André, pergunta para o Fillippo – Você tem a mesma dificuldade para montar uma equipe para cobrir o Carnaval? - Fillippo – por incrível que pareça não, eu vou explicar porque – a gente costuma buscar os profissionais, dentro desse curso, nós ministramos de cobertura de jornalistas do Carnaval, então já são pessoas que tem breve conhecimento e interesse no assunto de Carnaval, mas como não nos é possível buscar um profissional específico dentro do corpo discente desse curso, eu encontro dificuldade de fazer com que o repórter que não é de Carnaval, mas está escalado para cobrir o Carnaval, que ele se interesse pelo assunto, procure conhecer, procure buscar informações, procure se atualizar, porque o Carnaval também é visto como algo sério dentro das grandes redações. O mediador professor André pergunta para o Luiz Carlos Bruno ( ex- Diretor de Carnaval da Unidos da Tijuca ) - Você foi o idealizador das figuras humanas nos carros da Unidos da Tijuca? - Luiz Carlos Bruno ( carnavalesco ) – Participei da restruturação da Unidos da Tijuca, nos escolhemos o estilo de Paulo Barros, a partir dele do desfile dele da Tuiti, só que a minha mão era muito pesada na Unidos da Tijuca, como Diretor de Carnaval, foi sempre muito pesada, então eu conduzia a idéia dele, eu sempre curti muito realizar o sonho dos outros, entendeu? Em 2005, foi o ano que nós éramos muito ligados em tudo, em conjunto, muito ligado no enredo em pensamentos parecidos, a idéia original da gente em cima do carro, o patê palmas do DNA foi a idéia do Paulo eu dei o apoio a ele, agora a versão modular, mexer com o carro, modificar o carro, isso nem foi minha, foi Osvaldo Jardim. O professor finaliza perguntando Rita Diirr, será que qualquer dia o Bloco Saías na Folia, estará desfilando com cordas, abadas, e com carro de som, e tirando aquela essência que é o chão? - Rita Diirr – Ele ainda está muito preso ao conservadorismo ao machismo e não dizendo que as mulheres não participam dessa construção, as mulheres sempre foram protagonistas muito de sustentação da própria criação do Carnaval para o homem. O Bloco Saias na Folia...o que acontece!, eu sempre me envolvi no carnaval da cidade, sou Cubanguense, mas a gente prestigia todas as Escolas do lado de cá, quando elas estão do lado de lá...( da Baia de Guanabara ) que a gente independentemente do nosso território...é verdade! O saias na Folia, nasceu de uma idéia diante de uma dificuldade que as mulheres tocavam nessas grandes Escolas, e dentro do próprio Carnaval da cidade ser protagonista de alguma coisa do Carnaval, , a não ser exploração do corpo, não criticando há muito mais o uso da exploração do corpo da mulher do que o profissionalismo em si da coisa, se falassem da utilização do corpo da mulher enquanto profissional é uma coisa, a gente vê muito isso, e o que aconteceu, eu militando em alguns blocos em Niterói, tive muita dificuldade em manter as minhas propostas, e aquilo foi me fazendo repensar... No final da Palestras todos os palestrantes receberam o Diploma de Moção pela participação no evento da UCAM-Niterói e um kit oferecido pelos apoiadores do evento, a aluna do 4º período Thaís Heringer agradeceu a presença de todos e foi encerrada a seção.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TV Atlantica.com

Amigos, artistas, acadêmicos, escritores e poetas, estou estreiando o meu programa na TV Atlantica, dia 30 de outubro à partir das 13h estaremos gravando o primeiro programa no Iate Clube Brasileiro na Estrada Leopoldo Fróes 400 - entre Icaraí e São Francisco, Niterói - RJ, conto com a sua participação, abraços a todos, até lá!!! clike o link abaixo para apreciar a vinheta do meu Programa!!! http://www.tvatlantica.com/programa/deluna/vinheta.html TV Atlântica www.tvatlantica.com Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player. TV Atlântica www.tvatlantica.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

8ª Semana de Comunicação da Produção à Indústria Cultural

Palestra realizada no auditório da Universidade Candido Mendes - UCAM Niterói, no dia 26 de outubro de 2011, às 19h sob o tema Música: Da Criação à Produção, na mesa diretora: George Israel, músico ( Kid Abelha ) e Produtor Musical, Marcos Sabino músico e Presidente da Fundação de Arte de Niterói - FAN, Mayrton Bahia, Produtor Musical ( Legião Urbana ) Marcos Apóstolo, Publicitário e Sady Biachin, antropólogo, cenografista, produtor cultural e Presidente do Conselho de Cultura de Niterói.

Quem disse que só fazemos amor? 2

CONVITE - LANÇAMENTO LITERÁRIO Após o sucesso do lançamento na Bienal do Rio de Janeiro, a Editora All Print e a Livraria Saraiva convidam para a noite de autógrafos do livro: QUEM DISSE QUE SÓ FAZEMOS AMOR? 2 - Manual de Sobrevivência das Mulheres na Selva dos Homens Modernos! -
Todos concordam que, hoje os relacionamentos amorosos andam muito complicados. Essas mulheres inteligentes e preparadas apresentam diferentes perfis masculinos, acompanhados de opiniões observações e vivências diferenciadas. É possível, certamente, tirar boas lições desses depoimentos. De forma descontraídas, elas repassam aos leitores situações curiosas, constrangedoras, inacreditáveis, mas que também podem ser encontradas diariamente nos relacionamentos atuais, nas mais diversas regiões do país, e até do mundo, levando em conta, evidentemente, as diferenças culturais. Esta é uma leitura divertida e ao mesmo tempo esclarecedora, que pode ajudar a conhecer melhor o parceiro e a si mesma. Um livro que com certeza vai agradar. Co-Autoras: Izabelle Valladares - Cristina Ceccagno - Dyandreia Portugal Jô Mendonça - Nívea Sabino - Vanyr Carla Conheça as escritoras no blog: http://quemdissequesofazemosamor2.blogspot.com/ Organizadora: Izabelle Valladares Cidade/Estado:CABO FRIO / RJ ISBN: 978-85-7718-817-8 Segmento: Psicologia Aplicada Preço: R$ 22,00 Acabamento: Brochura Edição: 1ª Nº de páginas: 112 Editora: All Print Editora Formato: 14 x 21 Ano: 2011 As autoras esperam seus convidados com um coquetel na Livraria Saraiva do Plaza Shopping de Niterói, dia 4/11, as 20h. Não perca! DIVULGOU: ASSESSORIA DE MARKETING E IMPRENSA Rio de Janeiro: MARA LOPES maralopes.assessora@gmail.com São Paulo: MARIA EMILIA GENOVESI mariaemilia_genovesi@hotmail.com

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Walkiria Cassanaz expõe no ICB - 2011

A artista plástica Walkiria Cassanaz expõe seu trabalho no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

Walkiria Cassanaz expõe no ICB - 2011

A artista plástica Walkiria Cassanaz expõe seu trabalho no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

domingo, 23 de outubro de 2011

Carlos Martins expõe no ICB - 2011

O artista Carlos Martins expõe no Iate Clube Brasileiro, X Salão de Artes e Poesias, curadoria e marchand De Luna Freire

Vicente Pereira expõe no ICB - 2011

O artista Ronaldo Vicente Pereira expõe no Iate Clube Brasileiro, X Salão de Artes e Poesias, curadoria e marchand De Luna Freire

Ronaldo Vicente expõe no ICB - 2011

O artista Ronaldo Vicente Pereira expõe no Iate Clube Brasileiro, X Salão de Artes e Poesias, curadoria e marchand De Luna Freire

Carlos Martins expõe no ICB - 2011

O artista plástico Carlos Martins expõe seu trabalho no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, curadoria e marchand De Luna Freire.

Yves Serpa expõe no ICB - 2011

O artista plástico Yves Serpa expõe seu trabalho no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

Rodolfo Reis expõe no ICB - 2011

O artista plástico Rodolfo Reis expõe seu trabalho no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

Rodolfo Reis expõe no ICB - 2011

Trabalho do artista plástico Rodolfo Reis em exposição no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

sábado, 22 de outubro de 2011

Ruben Correia - escritor será homenageado

Academia Niteroiense de Belas Artes - Letras e Ciências, homenageia o escritor e musico Ruben Correia que irá receber no dia 9 de dezembro, na Câmara Municipal de Niterói - Rio de Janeiro, o Troféu DESTAQUE 2011, como escritor infanto-juvenil internacional, de Açores - Portugal, escritor de 14 anos, Ruben Correia, já recebeu uma carta da presidência da República de Portugal, prof. Aníbal Cavaco Silva, elogiando seu trabalho como escritor , o livro de sua autoria Kamel e a lâmpada Árabe já está na segunda edição, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

Bill Brasil - cantor vai receber o Troféu Destaque 2011

Academia Niteroiense de Belas Artes - Letras e Ciências, homenageia o cantor e compositor do Estado de São Paulo, Bill Brasil que irá receber no dia 9 de dezembro, na Câmara Municipal de Niterói - RJ, o Troféu DESTAQUE 2011, como cantor, músico e compositor pelos muitos méritos que concorrem em sua ilustre pessoa, como uma das proeminentes personalidades dos meios cultural, intelectual, musical, artístico e social do Estado de São Paulo e do Brasil, realização De Luna Freire, curadoria e marchand.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Artista Marcelo Miranda

O artista Marcelo Mirando expõe seus trabalhos em óleo sobre tela intitulado Le Chat Noir - X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand

X Salão de Artes e Poesias - ICB - Niterói - RJ

O artista plástico Marcelo Miranda, expõe seu trabalho em óleo sobre tela intitulado Le Chat Noir Prelud, no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand

Artista Lucy Porto - ICB - Niterói

X Salão de Artes e Poesias - ICB - Niterói

Trabalhos da Artista Lucy Porto - ICB - Niterói - RJ

A artista plástica Lucy Porto apresenta seus trabalhos em Arte Decorativa e Escultura no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro, realização De Luna Freire, curadoria e marchand

Trabalho da artista Lucy Porto no ICB Niterói

A artista plástica Lucy Porto apresenta seu trabalho em Arte Decorativa no X Salão de Artes e Poesias no Iate Clube Brasileiro realização De Luna Freire, curador e marchand

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

TROFÉU DESTAQUE DA ACADEMIA NITEROIENSE DE BELAS ARTES-ANBA - Soneto clássico-sáfico-heróico nº 4001; Sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas; Rimado:ABAB, ABAB,CDC,EDE. Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil - Troféu Destaque sempre faz-nos crer neste ideal querer buscar valor, pois vale a pena bom Artista ser ou Escritor que canta e espanta a dor. - Entre imortais, o fruto tem sabor; brilha a cultura e todos podem ver, por merecer aplausos, com louvor, da Presidência e voz do povo ter. - Esta Homenagem sobe ao céu de anil! Tanta alegria até merece samba: Ciências, Letras, Artes, do Brasil. - Academia traz a festa e diz: Niteroiense-Belas Artes-ANBA: Troféu Destaque é PRÊMIO, faz feliz. - Niterói, sexta-feira, 9 de dezembro de 2011.

sábado, 15 de outubro de 2011

TROFÉU DESTAQUE 2011 - 2ª edição. Primeiramente quero me apresentar. Sou Edson Carvalho De Luna Freire, dentre outras atividades, sou artista plástico e Presidente da Academia Niteroiense de Belas Artes - A.N.B.A.. Em segundo, quero agradeçer a todos os amigos, artistas, acadêmicos que possibilitaram a concretização dessa Solenidade de entrega do TROFÉU DESTAQUE 2011. Em terceiro, agradecer a todos voces que estão aqui nos honrando com a sua presença. Por último quero falar sobre o TROFÉU DESTAQUE 2011. Esse Troféu foi idealizado e criado por mim em novembro de 2010, num momento de muita angústia e desânimo assim como aconteceu com W. Disney, na criação do Mickey Mouse. Ele estava passando por muitas necessidades. Sem dinheiro para pagar as suas contas, inclusive passando fome, mas ele não desanimou. Durante oito dias ele trabalhou, ininterruptamente, privando-se até mesmo do sono. O resultado foi Mickey Mouse - sua mais genial criação. Personagem conhecido mundialmente e, que, nesses anos todos vem animando crianças e adultos. Assim como Disney, num momento de angústia e aflição, sem dinheiro e quase passando fome, que idealizei o TROFÉU DESTAQUE 2010. Não pretendo comparar a genialidade de W. Disney com a minha criação TROFÉU DESTAQUE 2011, mas, sim, comparar a ATITUDE. Nós dois transformamos o estado de angústia e aflição em uma obra de arte. Muito obrigado e grande abraço de Luz! De Luna Freire

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Aguarde em novembro, inauguração do programa Cultura e Arte com De Luna na TV ATLANDIDA, os artistas, escritores, poetas e personalidades que tiverem propostas para entrevistas, apresentarem trabalhos para divulgação, poesias e tudo relacionado a cultura, podem entrar em contato pelo e-mail: delunafreire@yahoo.com.br ou pelo tel: 21 26226745 e cel: 21 88902424 para agendar entrevistas.
Homenageando o Dia das Crianças, o Jornal Nossa Ilha Comemora dois anos de jornalismo e, patrocina a 1ª Corrida e Caminhada com maratoninha Infantil na Ilha da Conceição - Niterói - RJ, , a editora jornalista Roberta Duarte,faz uma homenagem ao De Luna com a camiseta e a medalha comemorativa.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

BOM DIA, ALBERTO CONVIDO PARA O EVENTO DO IHGN - DURANTE A SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. LANÇAMENTO DE LIVROS: SALVADOR MATA E SILVA, NEUZA FEIJÓ, CRISTINA PONTES LANÇAMENTO DO DVD - CONHECENDO NITERÓI / RJ / BRASIL, DA PROF. CRISTINA PONTES TUPI - "ÁGUA ESCONDIDA" APRESENTAÇÃO DO CORAL DE ALUNOS - COLÉGIO LICEU E LITERATURA DE CORDEL DISTRIBUIÇÃO DE DIVERSOS LIVROS E PALESTRA SOBRE SITUAÇÃO CLIMÁTICA - REGIÃO SERRANA, COM O PROF. HERALDO MESQUITA. DIA: 19/10/2011 HORÁRIO: 10 ÀS 15 HORAS LOCAL - JARDIM SÃO JOÃO (PRÓXIMO A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI) RUA VISCONDE DO URUGUAI, 414 - CENTRO / NITERÓI / BRASIL CONTATO: cristina.pontes01@gmail.com ou cel. (21) 86041800 - 27196779 (RECADO) CONTO COM VC E DA DIVULGAÇÃO PELO SEU BLOG. ATÉ LÁ. CRISTINA PONTES - 2ª SECRETARIA DO IHGN Em 4 de outubro de 2011 09:07, ALBERTO 2011 escreveu: Caríssimos amigos bom dia, estou enviando nova postagem no FOCUS, sobre RAFAEL TAVARES, Escultor em areia, que exibe seus trabalhos na praia de Icaraí-Niterói-RJ, na oportunidade acessem, e veja que coisas lindas esse rapaz faz, abraços basta clicar no link ao lado você cairá na página do FOCUS: http://poetalbertoaraujo.blogspot.com Poeta Alberto Araújo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A Cultura da Mídia - Douglas Kellner

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (Jornalismo)







ACULTURA DA MÍDIA
DOUGLAS KELLNER



















2011

Edson Carvalho De Luna Freire ( capítulos: I e II )
Tadeu Mendes ( capítulos: III e VI )
Carolina Braga dos Santos ( capítulos: IV e V )
Camila Rodrigues ( capítulos: VII e VIII )
Liberado pelo professor ( capítulo: IX )






A CULTURA DA MÍDIA
DOUGLAS KELLNER






Trabalho apresentado como requisito para aprovação na disciplina Teoria da Comunicação I, ministrada pelo Prof. Dr. Jorge Lucio de Campos.







Universidade Candido Mendes
Niterói

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – Guerra entre teorias e estudos culturais

CAPÍTULO II – Cultura da mídia, política e ideologia: de Reagan a Rambo

CAPÍTULO III – Por um estudo cultural, multicultural e multiperspectívico

CAPÍTULO IV – Ansiedade sociais, classe e juventude insatisfeita

CAPÍTULO V – A voz negra: de Spike Lee ao rap

CAPÍTULO VI - A guerra do Golfo: uma leitura. Produção/ texto/recepção

CAPÍTULO VII – Televisão, propaganda e construção da identidade pós-moderna

CAPÍTULO VIII – Madona, moda e imagem

CAPÍTULO IX – Como mapear o presente a partir do futuro: de Baudrillard ao cyberpunk










CAPÍTULO I – Guerra entre teorias e estudos culturais


Para que possamos compreender os conflitos gerados entre teorias e estudos culturais faz-se necessário apresentar alguns recortes históricos. Nos anos 1960- época de extensos tumultos sociais que apresentam formas estabelecidas de sociedades, cultura, produzindo novas culturas. Entre liberais, conservadores e radicais – “ guerras culturais “ -.
Já nos anos 1970 com a recessão econômica aflora o pós-guerra apresenta o discurso da reorganização, da economia e do Estado.
Entretanto, nos anos 1980 essa organização dar-se-á pelos governos conservadores, retalhando programas sociais, aumentava déficit das contas públicas dentre outras ações.
Depois da segunda guerra mundial, os países capitalistas e comunistas competiam pela geometria econômica, política e social.
A derrubada do muro de Berlim, a queda do Império Comunista Soviético e a dissolução final da própria União Soviética resultou uma pseuda era de paz e estabilidade.
Na última década surgiram novas tecnologias e com elas ocorreram mudanças nos padrões de vida como também a restruturação do trabalho e do lazer.
Com as novas tecnologias do computador substituíram muitos empregos e criaram outros, oferecendo novas formas de acesso à informação e a comunicação entre pessoas. A mídia da informação – informática tem efeitos divergentes, por um lado, proporciona adversidade de escolha, possibilidade da autonomia cultural, e maiores aberturas para intervenções de outras culturas e idéias.
Vale lembrar que o fenômeno histórico – cultura da mídia é recente por Horkheimer e Adorno nos anos 1940, constituídos pelos seguintes veículos de comunicação: cinema, rádio, TV dentre outros. Com esse tipo de cultura dominante ( cultura de mídia ) suas formas visuais e verbais estão suplantando as formas da cultura livresca para ser decodificada por outros conhecimentos. Esse tipo de cultura caracterizou uma força dominante de socialização. As mudanças políticas sociais e culturais ao longo do tempo foram acompanhadas pela proliferação de novas teorias e métodos para entender a cultura e a sociedade contemporânea.
Já nos anos 1950 os teóricos sociais proclamaram surgimento de novas sociedades pós industriais o conhecimento e a informação seria o princípio essencial da organização dessa sociedade.
Durante os anos 1970 surgiram postulados de que a modernidade estava acabada, de que estávamos numa nova era – pós modernidade ( Baudrillard, 1976 e Lyotard, 1984 ).
Segundo alguns teóricos do pós-modernismo argumentavam de que a sociedade contemporânea com suas novas tecnologias, forma de cultura, experiência do presente, constituem uma ruptura decisiva em relação as formas modernas de vida.
A sociedade “ pós-Fordista “ representa regime de acumulação e caracterizado pela produção e pelo consumo de massa regulamentada pela estatal e por uma cultura de massa homogenia substituído por regimes mais flexíveis de acumulação.
Portanto a sociedade e a cultura contemporâneas estão no estado de mudanças. É travada guerras culturais entre conservadores liberais e progressistas em que os conservadores tentam impedir os avanços dos anos 1960 e impor valores e forma de cultura mais tradicionais.
Nos anos 1990 os conservadores dos Estados Unidos continuam opondo-se ferosmente aos liberais, agora estão no poder depois das eleições de Bil Clinton de 1992.
Os filmes de Hollywood atacam com freqüência as mulheres e o feminismo, predominando o discurso machista a paranóia masculina e branca “ evidenciando em todos os meios culturais. Essas guerras ocorreramem toda Europa. Na Grã-Bretanha( ataque aos conservadores do governo ) na França..

A turbulência teórica ocorreu nos anos 1960 na França, na qual surgiu novos discursos sobre a mesma , a teoria pós-estruturalísta,rejeitando as teorias estruturalistas(semiótica, psicanálise e outras. No pós-estruturalismo emerge novas teorias nda linguagem, do sujeito, da política e da cultura. Nesse período marcou-se a chamada “Guerras entre Teorias”.
Nos Estados Unidos, nos anos 50 e início de 60, marcam o marxismo e o feminismo. Vale lembrar que as experiências da guerra do Vietnã nos anos 60, muitas pessoas da Nova Esquerda e do movimento antibelicista para teoria marxista.
Caro leitor,devemos refletir sobre tais mudanças. Será que foi o acaso?
O feminismo também fez parte dos novos discurso teóricos em todo mundo. Por meio de movimentos radicais, as mulheres começaram a revoltar-se contra aquela aquela que consideravam práticas opressivas das sociedades patriarcais contemporâneas . A primeira manifestação clássica de feminismo dos anos de 1960, foi a obra de Simone de Beauvoir- O segundo sexo.
Também há uma gama de discursos femininos a partir da psicanálise contra os discursos masculinos.
Grupos marginalizados procuram fazer-se ouvir, surgem nos Estados Unidos novos discursos e estudos das minorias negras, indígenas, hispânicos, asiáticos etc. Os estudos em torno da homossexualidade masculina e femenina problematizaram a sexualidade e apresentaram novas perspectivas sobre sexo, cultura e sociedade. Teóricos oriundos de países subdesenvolvidos produziram e fomentaram discursos atacando a colonização ocidental.
Nos anos 70, as explosão das teorias continuaram, deu-se uma nova globalização teórica. Os teóricos do Terceiro Mundo e dos Estados Unidos apropriavam-se dos discurso europeus. A retórica nesse contexto histórico deu-se em torno dda raça, classe, etnia, preferências sexuais e nacionalidades.
Para que servem as teorias? Segundo o autor elas elucidam as realidades sociais e ajudam os indivíduos a entender seu mundo utilizando-se de conceitos, imagens, símbolos, argumentos e narrativas. A metateoria(teoria sobre teoria) contemporânea nota que as mesma usam componentes históricos e literários para explicar a nossa vida.A teoria social dialética estabelece nexos entre as partes isoladas da sociedade, por exemplo,como a economia se insere nos processos da cultura da mídia.
A teoria crítica da sociedade pode utilizar o conceito de articulação para indicar de que modo vários componentes sociais se organizam na produção. O conceito de articulação foi introduzido por estudos britânicos e tornou-se fundamental para sua prática( esse conceito é abordado pelos autores: Hall,Grossberg e Jameson).
As sociedades contemporâneas demandam constantes mapeamento ou remapeamentos devido á intensidade das mudanças e velocidade das transformações sociais em curso.
O teste de uma teoria consiste em seu uso,desenvolvimento e seus efeitos.
Quanto as abordagens aos estudos culturais mencionamos a metateoria e os modelos da teoria social e da crítica cultural que foi influenciada pela Escola de Frankfurt, pelos estudos culturais britânicos e pela teoria pós-moderna/pós-estruturalista. Baseada nos moldes dessa escola, a mesma disseminou estudos críticos de comunicação e de cultura de massa. Como também desenvolveu o primeiro modelo de estudo cultural.
Entretanto, há muitas outras tradições e muitos modelos de estudo cultural que vão desde os neomarxisitas, desenvolvidos por Lukács, Gramsci, Bloch e a Escola de Frankfurt nos anos de 1930 até os feministas e psicanalíticos. Vale ressaltar que na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos prevaleceu uma antiga tradição que precedeu a escola de Birmingnghan. As principais tradições de estudos culturais dialogam com as seguintes áreas do conhecimento: teoria social, análise cultural, história, filosofia e intervenções políticas específicas.
São exemplos das abordagens realizadas na Escola de Frankfurt as análises da música popular desenvolvidas por Adorno, os estudos de Lowenthal sobre a literatura popular e revistas,os estudos de Herzog sobre as novelas de rádio e as perspectivas e crítica das culturas de massa desenvolvidas no estudo de Horkheimer e Adorno sobre a industria cultural de 1972.A dicotomia entre cultura superior e inferior estabelecida por essa escola é problemática devendo der substituída por um modelo que tome a cultura como aspectro e aplique semelhantes métods críticos e todas produções culturais que vão desde a ópera até a música popular.
Os estudos culturais e a teoria crítica da Escola de Frankfurt desenvolveram modelos teóricos do relacionamento entre a economia, o Estado, a sociedade, a cultura e a vida diária fomentada pelas problemáticas das teoria social contemporânea.
Segundo John Fiskesugere o termo “popular”provém do povo.,conhecida como cultura que vem de cima para baixo.
Quanto aos estudos culturais pós-modernos,alguns teóricos como Denzin (1991) e Grossberg(1992) vinculam os estudos culturais à vertente pós-moderna.Esse termo é usado para abarcar uma diversidade de produtos culturais, fenômenos sociais e discuros teóricos. O uso do termo pós-moderno serve para nossa sociedade contemporânea como sinônimo. Hebdige propõe unir algumas novas perspectivas pós-modernas ao programa neogramisciano mais antigo, isto é,consiste em ligar os estudos culturais ao projeto de mudanças sociais e culturais radicais para novas lutas e novas transformações progressista.
Entretanto, os estudos culturais estão no campo novo e aberto, no processo de construção e reconstrução, as intervenções devem apenas criar novas perspectivas ou análises e não fechamentos teóricos.
As teorias feministas e multiculturalistas de raça, etnia, nacionalidade, subalternidade e preferência sexual ganham espaço neste panorama contemporãneo.
Já a ideologia e a cultura da mídia e os métodos críticos podemos mencionar Marx e Engels caracterizaram a ideologia como ideias da classse dominante que obtêm predominância em determinada era histórica. Este conceito foi usado para atacar ideias que legitimavam a hegemonia da classe dominante. Fazer crítica da ideologia implica criticar ideologias sexistas, heterossexistase racista tanto quanto a ideologia da classe burguesa capitalista.








CAPÍTULO II – Cultura da mídia, política e ideologia: de Reagan a Rambo


“Segundo Reagan definiu o “senso comum”, produzindo uma retórica política que vigora durante a era Clinton:” o governo deve ser limitado, e os impostos devem ser reduzidos; os negócios devem ser fortalecidos... ”( CAPÍTULO II – Cultura da mídia, política e ideologia: de Reagan a Rambo, p.80).

Portanto, o feminismo e a crítica do racismo fazem parte integrante de um estudo cultural multicultural. O sexismo, racismo e classismo são ideologias que legitimam a superioridade dos homens sobre as mulheres ou do capitalismo sobre outros sistemas sociais.
Ao observar o primeiro filme da série Rambo apresenta um conjunto de imagens que atribuíam a responsabilidade de sua situação às forças sociais e mostravam que aquilo o impeliam a violência. Já no segundo filme, Rambo foi transformado num guerreiro super-homem que resgata prisioneiros de guerra americanos que estavam no Vietnã. Em geral, a mídia cria um sistema de cultura organizado segundo uma variedade de indústrias, tipos, gêneros, subgêneros e ciclos de gênero.
Contudo, Douglas Kellner em seu ensaio Guerra entre teorias e estudos culturais faz recortes históricos para os interlocutores fomentar discussões a respeito das teorias e estudos culturais que sofrem diversas interpretações no contexto histórico-político-econômico numa sociedade. Os estudiosos sobre as teorias e culturas discutem sobre as mesmas- travavam reflexões para que houvesse mudanças sobre as teorias antigas para dar lugar ao pós-moderno.





CAPÍTULO III – Por um estudo cultural, multicultural e multiperspectívico

Aqui, o autor aborda os principais pontos para desenvolvimento de uma crítica perspectívica:
- Formação de um ponto de vista que articule a constituição social(englobando os conceitos de classe social,etnia,raça,sexo...)
- Representação de fenômenos sociais produzindo um processo de identificação nas sociedades contemporâneas
- Interpretação da cultura e da sociedade em termos de relações de poder,dominação e resistência(articulando as várias formas de opressão em dada sociedade por meio de perspectivas multiculturais)
- Desenvolvimento de posturas normativas nas quais possa se abordar criticamente textos culturais.
-Desenvolvimento de uma crítica teórica da sociedade na qual se possa fundamentar a análise e a crítica cultural(esta,faz uma crítica dos sistemas existentes de dominação,mostrando as forças de resistência e as possibilidades de transformação social radical,interpreta os textos da cultura da mídia no seu contexto,procurando ver como eles se relacionam com estruturas de dominação e com as forças de resistência,bem como as posições ideológicas que solapam no contexto dos debates e das lutas sociais em andamento ).

Esse estudo cultural crítico adota normas e valores com os quais critica textos, produções e condições que façam promover qualquer tipo de opressão e/ou dominação. Também valoriza positivamente alguns fenômenos que promovam à liberdade humana, a democracia, a individualidade e outros valores que, por ele adotados, são defendidos e valorizados em estudos e situações concretas. Porém, o estudo crítico da cultura da mídia também pretende relacionar suas teorias com a prática, desenvolvendo uma política de contestação que vise a imprimir rumos ao progresso cultural, favorecendo a sociedade contemporânea, e contribuindo para desenvolver uma contra-hegemonia um tanto quanto conservadora dos últimos anos.
Ademais, o estudo crítico da cultura e da sociedade deve estar sempre analisando seus próprios métodos, posições, pressupostos e intervenções, questionando-os,revisando-o e desenvolvendo-os constantemente. Desse modo, estará sempre aberto, será flexível, não dogmático nem rígido- o autor reconhece que a sociedade e a cultura contemporâneas constituem um terreno de lutas, as teorias críticas tendem por teorias contestadoras e não tem medo de adotar material oriundo destas, de rejeitar aspectos problemáticos de suas próprias teorias, ou de questionar seus próprios pressupostos ou valores caso mostrem-se questionáveis.
Como foi possível detectar na articulação das idéias do autor,uma perspectiva crítica encara seriamente a conjunção de classe,raça,etnia,sexo,preferência sexual e outros que determinam a identidade como componentes importantes da cultura que devem ser cuidadosamente examinados e analisados a fim de detectar certas tendências sexistas,racistas,homofobias e outras capazes de ´´fomentar´´dominação e opressão. O multiculturalismo também reconhece que há muitos componentes culturais da identidade, e o estudo cultural crítico indica o modo como a cultura fornece material e recursos para se construir identidades e como as produções culturais são acatadas e usadas no processo de formação de identidades individuais no dia-a-dia.
Ao estudo cultural crítico alia-se,pois, um multiculturalismo insurgente que dá apoio ás lutas dos oprimidos contra a dominação e a subordinação,pondo-se ao lado dos que lutam contra a desigualdade,a injustiça e a opressão geradora de desavenças. Ademais valoriza as representações que auxiliem a promoção a luta dos oprimidos contra a dominação, enquanto ataca as representações que tornam legítimas, e que justifiquem a dominação. Portanto,o multiculturalismo insurgente faz parte da´´pedagogia dos oprimidos´, ajudando o oprimido a ver sua própria opressão,dando nome a seus opressores e articulando os objetivos e as práticas de libertação.

Rumo a um estudo cultural multi perspectívico
Em linhas simples, um estudo cultural multiperspectívico utiliza uma ampla gama de estratégias textuais e críticas para interpretar,criticar e desconstruir as produções culturais em xeque. O conceito inspira-se no perspectivismo de ´´Nietzsche´´- na qual toda interpretação é necessariamente mediada pela perspectiva de quem a faz,trazendo,portanto,em sua bagagem,pressupostos,valores,pré-conceitos e limitações. A fim de evitar a unilateralidade e a parcialidade, devemos aprender ´´como empregar várias perspectivas e interpretações a serviço do conhecimento.
Aplicando essas noções À interpretação cultural,conforme o autor do texto,poderíamos argumentar que,quanto mais perspectivas de interpretação utilizarmos numa produção cultural,mais abrangente e rica será essa leitura.
Ao contrário das perspectivas do estudo cultural crítico da sociedade,neste caso,precisa-se-segundo Kelner- combinar críticas marxista,feminista,estruturalista,pós-estruturalista,psicanalista e outras possibilitará uma leitura mais completa e potencialmente mais sólida.
Para ele,apenas uma leitura única - seja ela qual for, pode render conclusões mais brilhantes no estudo de alguns fenômenos do que a combinação de várias leituras perspectívicas:´´mais não é necessariamente melhor´´.Porém,o emprego de várias perspectivas críticas de um modo proficiente e revelador tem mais probabilidade de possibilitar uma leitura mais consciente e precisa. Ainda segundo as suas idéias, um texto pode não se situa adequadamente ao seu contexto histórico (o que precisaria enquadrá-lo nesse contexto em que vive,extraindo as melhores compreensões desse texto e reformulá-lo de acordo com as críticas postas em evidência ).Portanto,um estudo cultural crítico demonstra de que modo os textos culturais produzem identidades sociais e posições pessoais,comparando com posições opostas.
Um estudo cultural contextual


CAPÍTULO IV – Ansiedade sociais, classe e juventude insatisfeita

Nossas concepções de estudo cultural contextual e a noção crítica diagnóstica serão ilustradas neste capitulo, primeiramente por meio do estudo de alguns filmes de terror e de fantasias que expressam os anseios sociais da classe média e dos trabalhadores numa época de insegurança econômica nos Estados Unidos e no restante do mundo. Veremos que a cultura da mídia apresenta alegorias sociais que expressam medos, aparições e esperanças de certas classes e grupos sociais.
A enorme popularidade dos filmes de terror após a década de 1970 leva a crer que algo está profundamente errado na sociedade americana, e o exame desses filmes poderá ajudar e revelar algo sobre a fonte dos medos contemporâneos.
Os anos 1980 também pertencem à era Reagan Bush, e neste estudo queremos relacionar os anseios sócias da época com a hegemonia conservadora, argumentando que esses fenômenos estão interligados.
Os filmes de terror constituem um gênero a tal ponto reacionário que responsabilizam as forças ocultas pela desintegração social e pela falta de controle da vida desviando assim a atenção dos espectadores das fontes reais de sofrimento social. Contudo, também possibilitam uma crítica radical por apresentarem o sofrimento e a opressão como males causados por instituições que precisam ser reconstruídas.
Filmes como O massacre da serra elétrica, Motel Hell, etc. apresentavam a família como monstruosa, como fonte de monstros, repetindo, assim as críticas feministas à família patriarcal. Mais filmes como Poltergeist mostram o ataque de famílias bondosas por monstros, servindo então como defesa ideológica da família de classe média, o que transcodifica cinematograficamente os discursos conservadores pró-família dos anos 1980.

Poltergeist e ansiedade social

Poltergeist conta as aventuras da família Freeling como o oculto; essa família descobre que sua casa foi construída sobre um cemitério indígena, e que seus espíritos procuravam vingar-se dela, por considerá-la invasora. Num dos lances do roteiro, alguns espíritos malignos tentam seduzir a filha vidente de cinco anos. Carol Anne, e levá-la para o mundo dos espíritos. Os pais, para resgatá-la, são obrigados a procurar a ajuda de parapsicólogos e de uma médium.
Um Frreling é um ser livre, membro de uma classe e de uma sociedade livres de preocupações e inquietações básicas, livres para celebrar e viver o sonho da classe média americana. Poltergeist trata das ameaças à liberdade e de perda de soberania da classe média de nossos dias, bem como das probabilíssimas perspectivas de descrever na escala social num sonho americano que gerou e virou pesadelo.
Poltergeist projeta a visão de que a unidade e a instituição social mais orgânica, sólida e viável da vida suburbana é o núcleo familiar de classe média. Spielberg e seus colaboradores apresentam cenas positivas e eternas da vida familiar da classe média sem a distância satríca ou irônica de muitos cineastas contemporâneos (Altman, de Palma, Woody Allen e outros liberais e radicais da família).
Em Poltergeist as personagens agem de modo racional, com cooperação mútua e coragem. Além de apresentar os medos da desagregação familiar, Poltergeist lida com a angústia de perder a casa ou de vê-la desmoronar. O sonho americano tradicionalmente está centrado na compra da casa própria.
Poltergeist também mostra uma casa que, de forma gradual, mas inexorável, vai desmoronando. Seus aposentos se tornam inabitáveis; as máquinas e os aparelhos eletrônicos não funcionam ou funcionam sem controle, e os objetos e os brinquedos se desintegram. O horizonte social é, portanto, a perda da casa e da desagregação da família durante uma época de insegurança econômica e de fragmentação social, na qual muitas pessoas perderam a casa própria, a taxa de divórcios foi superior a 50% e a classe média alta caiu para estratos sociais mais baixos.

Poltergeist II e a crise do patriarcado

O filme de Portergeist original é uma produção brilhante, que combina o gosto pelo macabro e as imagens impressionantes de Tobe Hooper com talento cinematográfico de Spielberg. O fofo que a autora põe no importante papel do gênero nos filmes de terror contemporâneos também tolda a importância do papel das classes e das raças, assim como o seu argumento de que os filmes de terror muitas vezes privilegiam as mulheres em detrimento dos homens deixa de detectar a importância da ressurreição do poder masculino em Poltergeist II.
Poltergeist II continua aprofundando-se nos medos contemporâneos relativos a questões raciais, de classe, gênero e sexualidade de maneira ainda mais completa e extravagante do que o primeiro. Esse filme foi lançado em 1986, durante uma recessão reaganista em que era crescente o medo do desemprego e da perda da casa e do controle sobre a vida.

Diagnóstico crítico: de Poltergeist a Slackers e Beavis and Butt-Head

De outra perspectiva, os filmes Poltergeist, assim como os filmes conservadores do tipo O reencontro (The Big Chill, 1993), representam o fim dos anos 1960. No primeiro Poltergeist, a mãe e o pai fumam maconha e fazem amor, e a geração dos anos 1960 cresceu, casou e agora tem vida próspera nos subúrbios de classe média. Em Poltergeist II a mulher di ao marido “você nunca foi hippie”, afirmando que ele só assumia atitudes hippies para impressionar outra garota. Numa cena significativa, a mãe corta rosas no jardim e lembra-se da infância, quando plantava rosas com a mãe – pungente imagem de continuidade de gerações que alguns radicais dos anos 1960 queriam romper.
O terror e a fantasia conseguem tratar de temáticas dolorosas e perturbadoras demais para serem enfrentadas em gêneros de realismo social. Mas o terror e a fantasia, embora passam ser mobilizações para criticas das instituições vigentes, também podem desviar a atenção das fontes reais de sofrimento contemporâneo, transferindo-a para figuras do mundo oculto Essa é a função ideológica dos filmes de Poltergeist, que constituem elogios conservadores à normalidade da classe média; interpretados diagnosticamente, podem revelar as ameaças de laceração da família que o filme tem por finalidade recosturar.

O efeito Slacker

Os slackers não são produtos passivos dos efeitos da mídia, mais seus participantes ativos, usando-a para produzir significados, prazer e identidade. As onipresentes camisetas muitas vezes têm logotipos ou imagens extraídas da cultura da mídia, enquanto a TV e a música são panos de fundo constantes para os eventos cinematográficos do filme.
Portanto, a mídia tece a trama da vida dos slackers e possibilita uma crítica diagnostica em que se discerne que, para muitos segmentos da juventude de hoje, a cultura da mídia é a cultura. Em certo sentido, o filme apresenta uma visão “pós-moderna” das angustias da juventude contemporânea.
O Estilo de Slacker, portanto, utiliza a tática pós-moderna de fragmentar e descosturar a unidade narrativa, apresentando uma série de instantâneos de vidas parcamente interligadas, percorrendo em linhas tortuosas a superfície das coisas, sem nenhuma profundidade nem significado mais profundo.
A série apresenta uma visão crítica da juventude atual, que cresceu influenciada pela cultura da mídia. Essa geração provavelmente dói concebida e desmamada em meio a imagens e sons dessa cultura, socializada pelos úberes vítreos da televisão, que serviu de chupeta, babá e professora a uma geração de pais para quem a cultura da mídia, especialmente a televisiva, constituiu um pano de fundo natural a parte integrante da vida diária.
Destituídos de cultura discernimentos ou racionalidade e sem valores éticos ou políticos, as personagens reagem de modo literalmente insensato e parecem carecer de quase todas as habitualidades cognitativas.


CAPÍTULO V – A voz negra: de Spike Lee ao rap

Os músicos negros do rap e os cineastas negros têm utilizado a cultura da mídia para expressar sua visão sobre a sociedade americana contemporânea, usando a mídia para resistir à cultura de opressão racial existente nos Estados Unidos e para exprimir suas próprias formas de resistência e de identidade contestadora. A partir disso, examinaremos as estratégias e as táticas estéticas de algumas produções recentes dos artistas populares negros, a fim de esboçar os recursos encontrados em suas obras para a crítica social e a ação política.
A despeito da opressão contínua dos negros e da crescente violência contra os chamados Afrincan-Americans, a cultura negra tem produzido obras extremamente importantes nas ultimas décadas em literatura, cinema, música, teatro e em todas as outras artes.

Os Filmes de Spike Lee

Os filmes de Spike Lee constituem uma intervenção significativa no sistema cinematográfico de Hollywood. Tratando de questões raciais, sexuais e de classe, de uma perspectiva resolutamente negra, esses filmes levam a perceber bem essas problemáticas explosivas, ausentes do cinema branco predominante.
Além disso, o sucesso de Lee ajudou a abrir as portas para o financiamento de um grande número de outros filmes de negros mais jovens, na década de 1990.
Argumentaremos que, a despeito de suas limitações, os filmes de Lee tocam em pontos crucias dos problemas de raça, sexo, sexualidade, classe e política racial, constituindo uma exploração cinematográfica irresistível da situação dos negros na sociedade americana contemporânea e das poucas opções políticas que eles têm à disposição na atual organiação social.

Faça a coisa certa como fábula moral brechtiana

FFC(1989) passa-se num gueto do Brooklyn no dia mais quente do ano. Irropem alguns conflitos entre os negros e os italianos, e, quando um jovem negro é morto pela policia, a multidão destrói a pizzaria.
Lee propõe- se fazer um filme sobre a experiência urbana dos negros a partir de uma perspectiva negra, e seu filme transcodifica discursos, estilo e convenções dessa cultura, com ênfase no nacionalismo negro, que afirma a especialidade da experiência negra e suas diferenças culturais em relação à cultura branca predominante.
FFC propõe a questão da moralidade política e social nos nossos dias: o que é “a coisa certa”, do ponto de vista político e moral, para os grupos oprimidos, como os negros urbanos? O filme é, sem dúvida, modernista uma vez que a questão fica aberta.

Visão cultura e faça a coisa certa

As personagens do filme são retratos de americanos de origem africana, hispânica, italiana, inglesa e coreana, e retrata seus comportamentos típicos e os conflitos que têm entre si. A raça é apresentada em termos de identidade e imagem cultural, especialmente de estilo cultural.
Roupas e acessórios da moda pintam os diferentes estilos e identidades das personagens. Os três filósofos negros de esquina, que discursam sobre a atual situação dos negros, vestem-se indiferentemente, enquanto o alcoólatra Da Mayor (Ossie Davis) usa roupas velhas e sujas, o que o codifica como um exemplo da negritude fracassada.
A ênfase de Malcom X é posta na ascensão do negro à estrutura de poder do branco, no revide à agressão e na ação decisiva para manter o respeito próprio Nesse sentido, a ação violenta de M foi um instantâneo de certos ensinamentos de Malcolm, embora se possa perguntar se aquela foi de fato “a coisa certa”.

Malcolm X como conto moralizador

Pode-ser argumentar que X é interpretável como um conto moralizador que interroga o que é a “coisa certa” para os negros na sociedade americana contemporânea tanto no sentido individual quanto no político. Assim vemos X e FFC como peças políticas moralizadoras e acreditamos que Spike Lee tinha razão quando disse que as crianças negras e outras deveriam faltar à aula para verem o filme Malcom X.

A visão política e cultural de Spike Lee

Há algumas diferenças importantes entre Brecht era um comunista convicto que defendia valores políticos bem específicos e seguia um programa político marxista especifico (embora haja algumas dúvidas sobre isso.
O horizonte social dos filmes de Lee é constituído pela opressão dos negros numa sociedade extremamente racista e pela resistência destes à opressão, por meio da produção de estilos culturais e identidades distintivas.
Tal visão cultural é útil à conscientização das formas distintas de opressão sofridas por determinados grupos, servindo também para transformar a produção de um estilo cultural e de uma identidade independente em aspectos importante da luta contra a opressão. A visão política de Lee é, no geral, culturalista, pois ele dá ênfase à identidade e às decisões morais do negro em termos de raça, sexo e pessoa.
Isso nos leva a outras questões correlatas sobre representações de sexo, raça, e classe nos filmes de Spike Lee. O foco de FCC incide mais sobre questões de sexo e raça do que de classe, e o antagonismo entre italianos e negros é visto mais como um conflito racial do que de classe. Lee tende a festejar o consumo e a definir a identidade cultural em termos de moda e consumismo. Além disso, deixa de analisar a realidade e a dinâmica da opressão de classe.

O Rap e o discurso negro radical

Os negros americanos têm tradicionalmente usado a música e a linguagem musical como forma privilegiada da resistência à opressão. O gospel surgiu como reação à opressão da escravidão, quanto o blue expressava uma resposta ao racismo institucional, de tal forma que ambos refletiam o sofrimento produzido pela opressão e pela resistência a ela.
Foi um acontecimento especialmente significativo que a musica negra utilizasse a cultura da mídia para disseminar seus significados, seus sons suas vozes. Gravadores de fita, rádios de carro e por fim, os cassetes ajudaram a pôr a música em posição ainda mais central na cultura da mídia, e provavelmente poucas coisas foram tão úteis como o esporte profissional e o rock para propugnar pelas liberdades civis dos negros, para mostrar aos brancos que preto é “legal”, para demonstrar que eles são seres humanos merecedores de todas as liberdades civis existentes.
RAP é uma forma de falar ou fazer música em que o R significa rima e o ritmo, e o P, significa Poesia – em alguns casos política. O rap transmitia as experiências e as condições dos americanos negros que viviam em guetos violentos e, assim, se transformou num poderoso veículo de expressão política, traduzindo a raiva dos negros diante da crescente opressão e da diminuição das oportunidades de progresso, quando a simples sobrevivência passou a ser um grave problema.
A voz é muito importante, e as letras características transmitem experiências e, muitas vezes, mensagens. Também defende virtuosismo tecnológico que manipula os sons eletrônicos, é parte importante da equipe. Portanto, trata-se de uma forma que combina tradições orais afro-americanas com sofisticadas modalidades tecnológicas de reprodução de som.
A natureza freqüentemente coletiva dos grupos de rap, por um lado, descentra o individualismo em favor da identidade grupal, mas muitas vezes afirma ambas as coisas, visto que muitos rappers chamam a atenção para si, individualmente, como uma voz distinta, voltando depois a submergir no grupo.
Vale-se do sentido de “inimigo público” segundo o qual a juventude negra é vista na sociedade em geral. Esse nome também significa que eles estão emergindo para a esfera pública, para as culturas prevalecentes, como inimigos, como excluídos, como força desintegradora.
A bravata e a violência são compreensíveis apenas no contexto das tensas relações entre os negros e a política de Los Angeles, cujo ex-chefe, Darryl Gates, se transformou em símbolo do racismo branco e da violência contra os negros.
Vários outros raps do Lado da Morte descrevem a morte dos negros jovens, e muitos expressam a raiva do negro pelas condições opressivas do gueto. O lado da Vida se inicia com sons de um nascimento e passa a “I wanna Kill Sam”, em que ele fez não tem o menor cabimento.
Assumindo ares mais meigos e cuidadosos com a juventude negra em “Doing Dumb Shit”, o Ice Clube conta que puxava o cabelo das meninas na escola primária, ria da cara do valentão da escola, bancava o palhaço da classe, fazia brincadeiras idiotas, atirava com a espingardinha de chumbo, batia nas portas e saía correndo, brincava de esconde-esconde, “até que levei umas palmadas na bunda quando tinha dez anos, porque estava fazendo besteiras.
Também há muitas outras diferenças entre os vários grupos em termos de estilo, ideologia política e personalidades. Mas a competição entre os grupos também indica o costume de brincar de desrespeitar ao oponente, com base em jogos e tradições jamaicanas e em outros jogos afro-americanos, e essa talvez seja uma função da forte competição entre os grupos.
Na verdade, há agora uma tradição coerente do rap com seus ídolos, hierarquias, tipologias, legenda e vilões. O rap tem uma línga e uma gíria particulares, com coisas como homies ou homeboys.
“O rap como pós-moderno” em virtude de sua “colagem não autoritária ou do arquivamento de sons e estilos que denuncia um hibridismo desconstrutivos. Ao contrário, temos argumentado que o rap muitas vezes é originalismo, que expressa uma voz distintiva e forte, que freqüentemente tem mensagens distintas e estruturas narrativas coerentes, que é fértil em significados, exige um publico ativo e, nesses sentidos, tem as principais características do modernismo.
Sem dúvida trata-se de uma forma híbrida, que combina tradições afro-americanas com estilos contemporâneos, misturando voz humana e tecnologia, sons existentes e fragmentos sonoros da mídia, música e ruído dissonante.

Resistência, contra-hegemonia e dia-a-dia

Portanto, o rap constitui uma cultura de resistência contra a supremacia e a opressão dos brancos. A resistência dos negros não só assume e forma de expressão musical e cultural, mas também formas múltiplas de resistência no dia-a-dia, através da linguagem, do modo de ser, das atitudes e das relações sociais.
O curioso em relação ao rap negro é que justamente as produções mais radicais parecem ser as mais vendidas, embora se calcule que mais da metade seja comprada por adolescentes brancos do sexo masculino. A música exige menos capital que o cinema, com grande retorno, o que possibilita produzir e vender rapidamente. O cinema e as formas de cultura que exigem mais capital dificultam o acesso dos negros, ainda que, como notamos, o sucesso dos filmes de Spike Lee ajudou um número de jovens cineastas negros a intervir na cultura da mídia.






CAPÍTULO VI - A guerra do Golfo: uma leitura. Produção/ texto/recepção


Kellner questiona os textos culturais em termos de lutas reais dentro da cultura e da sociedade contemporâneas, situando a análise ideológica em meio aos debates e conflitos sociopolíticos existentes, e não mais em relação a alguma ideologia dominante supostamente monolítica ou então, a algum outro modelo de cultura de massa simplesmente equiparada à manipulação ideológica ou à dominação per se.
Portanto, a ideologia pode ser analisada em termos das forças e das tensões a que está em reação, enquanto os projetos de dominação ideológica podem ser conceituados em termos de resistência reacionária a lutas populares contra valores e instituições conservadores ou liberais tradicionais.A cultura da mídia portanto é retratada em diversos filmes de ação hollywdianas como Easy Rider; Woodstock;New Jack City Duro de matar;(os nomes dos filmes são de mera exemplificação do autor), demonstrando que em algumas seqüências podemos identificar traços característicos das mais diversas situações político-ideológicas em que o país atravessa- a personificação, e as atitudes dos personagens principais desse filmes(como seres unanimamentes 'salvos' de qualquer risco que possa vir a enfrentar,são extremamente habilidosos, e jamais, darão alguma forma de resistência contra as forças opressoras).
Tais filmes, segundo ele, traduzem uma profunda 'identificação' e 'aceitação' por parte do público, de modo que a prevalência das cenas memoráveis fica exatamente nessas cenas de ação, luta do bem contra o mal, e a difícil missão de não 'fracassar' em cena.


CAPÍTULO VII – Televisão, propaganda e construção da identidade pós-moderna
O capitulo começa explicando as tradições de uma religião, seus mitos,costumes,estilo de vida que na modernidade começa a mudar. Era sujeito a mudanças e inovações, pois foi na modernidade que as pessoas passaram a ser reconhecidas da maneira delas, na forma de viver que elas escolheram.
Logo a identidade na modernidade começa a ser tornar um problema, uma indecisão.As pessoas começam a ficar inseguras com as decisões e a aflição aumenta.
Antigamente a identidade era uma função coletiva, a escolha era da tribo, do grupo. Na modernidade era uma escolha individual, uma escolha particular.
Alguns teóricos desfecham um ataque contra a identidade afirmando que a identidade é um mito, uma ilusão. Eu não concordo com quase nada que está escrito nesse parágrafo. Para mim a identidade é uma forma da pessoa ser identificar e hoje já foi provado isso, entendo que antigamente não existia a tecnologia, os estudos de hoje em dia, mas também não vejo motivo para tanto.
O capítulo dá um exemplo de um filme: "uma linda mulher" realizado pelo ator Richard Gere e a atriz Julia Roberts, e diz que o filme quer passar uma mensagem que para as pessoas se "transformarem", se transformar em um novo eu e ser bem sucedido é preciso dar atenção dobrada para a imagem, á moda.Quer dizer que a aparência é "tudo", é mais importante e está acima de qualquer coisa.
O livro retrata com exemplos a televisão que diz ser uma reação contra o realismo e que ela manipula as pessoas. Faz com que os indivíduos acreditem naquilo que estão vendo.
Cada um tem uma maneira de assisti-la. Para uns é um passatempo, uma necessidade, para outros é só para se atualizar, ver as informações mais importantes, o que está acontecendo em seu país. O autor argumenta que a televisão é uma das formas de cultura da mídia que tem o papel de restauração da identidade contemporâneo, uma formação de pensamentos com o comportamento que meche com as pessoas.
A mesma passa aquilo que os consumidores querem ver.Imagens e reportagens que as pessoas se sentem "bem" assistindo, consumindo. Acho que é uma forma de manipulação sim, assim como as propagandas,pois se não houvesse isso não seria tão consumida como é hoje.Cada um assiste e consome aquilo que quer,que sente vontade,e grande parte da população, a maioria acredito eu consome,adoram e não "vivem sem" a televisão em casa.E não vejo só como uma "coisa" negativa,nela aprendemos muito e ficamos atualizados das noticias mais novas, de quase tudo que engloba nosso país.Eu concordo com a maneira que a tal trabalha.
A publicidade tem um enorme poder contra as pessoas,No tópico "as imagens da publicidade" mostra perfeitamente isso. O tópico fala e dá exemplos de diversas marcas e atores que prestam ao papel de gravar o comercial ou folder com anúncios de cigarros, bebidas etc.
A propaganda vende produtos e visões de mundo por meio de imagens,retóricas e slogans justapostos em anúncios nos quais são postos em ação tremendos recursos artísticos, psicológicos e mercadológicos. Tais anúncios expressam e reforçam imagens dominantes de sexo, pondo homens e mulheres em posição de sujeito bem específicas.A multiplicidade de estratégias nas propagandas de cigarro mostra que as agências de publicidade do capitalismo contemporâneo não estão muito seguras quanto aquilo que os consumidores para seus produtores ou quanto ás imagens com as quais eles se identificarão.







CAPÍTULO Vlll - Madonna, moda e imagem

O capítulo fala sobre o prazer que os fãs de Madonna tem de imitar a famosa e diz que ela foi dançarina,musicista,modelo,cantora,estrela do videoclipe,atriz de cinema e teatro, etc. Que ela surge na década de 1980, em que a identidade os jovens estava sendo reformulada numa era conservadora
A mesma desperta o interesse dos estudos culturais porque sua obra,sua popularidade e sua influência revelam importantes características da natureza e da função da moda e da identidade no mundo contemporâneo.Na idade média, a identidade na parte ocidental da Europa era especialmente delimitado, e as normas chegavam a ditar aquilo que os membros de diferentes classes podiam ou não usar.Nas sociedades modernas os códigos rígidos de vestuário e moda foram eliminados.A moda perpetua a personalidade inquieta e moderna, sempre á procura daquilo que é novo,fugido do "velho",o que já está ultrapassado.Mais ou menos no início do século XVll começou a proliferar uma grande variedade de trajes e aparências.A modernidade também ofereceu novas possibilidades de construção da identidade.
Madonna durante seu terceiro período, na década de 1990, continuou a forçar os limites da representação sexual e tornou-se um símbolo da libertação sexual.Essa fase da década de 1990 atraiu legiões de lésbicas e gays,feministas pró-sexo e libertárias sexuais,além de acadêmicos, com a criação de verdadeira indústria informal de interpretação de Madonna que tentavam decifrar suas imagens e seus textos.Nessa mesma década Madonna explorou um tipo de bizarro de guarda-roupa e de sexualidade, produzindo uma série de videoclipes modernistas complexos que expandiram as fronteiras dessa forma de arte levaram MTV a censurar uma das suas produções, "Justify my love", em 1990, e raramente exibir erótica em 1992. Também produziu um livro de imagens eróticas,sexy. Passou a aparecer regularmente em revistas que intercalavam entrevistas ou artigos com imagens provocantes de Madonna em poses de ninfeta e por ai vai.
Seus videoclipes mais marcantes são extremamente estilizados, empregando as técnicas modernistas da construção de imagens atraentes.As cenas de orgia em "Justify my love" são abstratas.O vídeo apresenta uma montagens de poses, fotografias e retificação.A letra da música fala da fuga da vida cotidiana por meio de poses,transformando-se numa imagem mais desejável.Um um clipe da cantora ela faz o uso indevido de imagens que prejudica a mensagem religiosa, pois ela aparece dançando na igreja, e seu comportamento erótico dentro da igreja provavelmente ultrapassa os limites convencionais da decência.A televisão italiana proibiu a exibição desse videoclipe devido á pressão de grupos católicos,mas como sempre, Madonna lucra com suas contradições,atraindo tanto os católicos,satisfeitos por ver uma injeção de erotismo e vida em suas instituições e a dramatização de sua moralidade,quanto os católicos não praticantes ou os não-católicos,que ficam empolgados com imagens subversivas como a de Madonna beijando um negro e dançando de combinação na igreja.
Até agora suas atitudes modernistas foram muito bem sucedidas do ponto de vista comercial, e Madonna se afirma tanto quanto empresária quanto como artista inteligente.Reforçando a idéia de que é na imagem que está ancorada a identidade, mesmo sendo ponto passível de controvérsias, Madonna faz muito o uso desse artifício com vestimentas, maquiagem etc.Mas segundo ela própria a indumentária não é suficiente,:é preciso fazer moda, adotar uma postura. O estilo de Madonna de ser notada é transgredindo os valores convencionais de vestir-se e comportar-se.O fenômeno Madonna mostra que na cultura da publicidade consumista a identidade é construída através da imagem, pose e estilo.Não tendo nada de profundo como sugeriam teorias modernas, que enxergavam a criação de um eu autêntico.Seja qual for a verdade de Madonna, fica evidente que em seus vídeos e suas apresentações estão sempre encenando relações de poder e domínio, e nunca expressam relações de igualdade, de reciprocidade.
Quanto a Nietzche, a vontade de poder está no âmago do universo de Madonna, que representa a si mesma como sujeito dessa vontade, como sujeito todo-poderoso.Nem mesmo com apresentam alguma possibilidade às relações de domínio e opressão, presente na vida atual.
Contudo, ao construir a identidade basicamente em termos de moda e imagem, Madonna faz exatamente o jogo dos poderosos da moda e do consumo, que oferecem um novo eu como solução para todos os problemas através do meio de compras de produtos .
Madonna é uma provocação constante a revelar a primazia da moda e da imagem na cultura contemporânea e a qualidade de construção social de identidade.
A obra e a imagem de Madonna são permeadas por ambigüidades,ironia e humor em alto grau.Seu uso da moda é humorístico e irônico,assim como muitos de seus vídeos e shows.
Em seus melhores vídeo clipes,Madonna surge como desbravadora modernista de fronteiras. Sua idéia de arte privilegia a auto expressão,a experimentação,a derrubada dos limites do bom gosto e o rompimento de fronteiras para ingressar em novas áreas da experiência e da representação.O uso do seu guarda-roupa e da sexualidade, em especial, destrói normas e convenções anteriores e define sua identidade como iconoclasta modernista.